Tradicional cerveja da Oktoberfest está de volta ao Brasil

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Uma das cervejarias fundadoras da Oktoberfest de Munique, a Hacker-Pschorr está de volta ao catálogo da importadora Porto a Porto e tem distribuição para todo o Brasil. Em funcionamento desde 1417, a Hacker-Pschorr é uma das cervejarias mais tradicionais e renomadas da Alemanha. Suas cervejas são elaboradas de acordo com a Lei da Pureza Bávara (Reinheitsgebot, em alemão), estabelecida em 1516 pelo Duque Guilherme IV da Baviera. A lei define que os ingredientes permitidos na produção de cerveja na região sejam apenas água, malte de cevada e lúpulo. Formada oficialmente em 1972 pela fusão das cervejarias Hacker e Pschorr, a marca é reconhecida por sua contribuição à cultura cervejeira bávara. No Brasil, estão disponíveis três cervejas da marca na versão em lata de 500 ml (saiba mais abaixo).

 

Hacker-Pschorr: tradição e inovação

O registro de produção mais antigo da cervejaria (Hacker Brauerei) remonta a 1417 e até os dias de hoje é possível visitar a “Alte Hackerhaus”, uma antiga propriedade onde se produzia essa cerveja na cidade de Munique. Simon Hacker fundou a cervejaria Hacker em 1738 e, anos depois, o seu mestre cervejeiro Joseph Pschorr se casou com sua filha, Therese Hacker, comprou a cervejaria do sogro e a transformou na cervejaria líder de Munique. Os negócios prosperaram tanto que Joseph Pschorr adquiriu outra cervejaria e a chamou de Brauerei Zum Pschorr. Quando faleceu, seu primogênito Georg herdou esta empresa e o segundo filho, Mathias, ficou com a Hacker Brauerei. A história continua, revoluções passam, a família cresceu e um de seus descendentes é nada mais nada menos do que Richard Strauss, que compôs uma de suas peças mais celebres “Rosenkavalier” em homenagem a família de sua mãe (Josephine Pschorr). Empresários pioneiros e visionários, em 1873 usaram o gelo artificial, pela primeira vez, na linha de produção. No século XX, por causa da destruição causadas pelas duas Guerras Mundiais, as duas cervejarias começaram a trabalhar em um sistema conjunto. Porém, somente em 1972, a união foi oficializada e criada a Hacker Pschorr Bräu AG, uma empresa que mostra ao mundo as verdadeiras tradições bávaras e seu genuíno modo de viver.

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Hacker-Pschorr Weissbier

Elaborada com água, trigo maltado, cevada maltada, fermento e lúpulo, esta Weissbier tradicional é uma cerveja suavemente efervescente com caráter aromático e amargor suave. Apresenta brilho sedoso e intenso tom amarelo dourado, coroado por uma espuma compacta e cremosa.

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Hacker-Pschorr Münchner Gold

Produzida com água, cevada maltada, fermento e lúpulo, é uma cerveja muito popular principalmente pelas notas maltadas. Apresenta cor amarela dourada intensa, com sabor encorpado e amargor suave.

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Hacker-Pschorr Kellerbier

Elaborada com água, cevada maltada, fermento e lúpulo, possui caráter inimitável, é autêntica, ousada, refrescante e suave. Apresenta sabor rico, aveludado e encorpado. Tem brilho sedoso e fosco com tonalidades de mel dourado.

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Serviço
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Vinícius Mitto é docente do SENAC RS e professor da Escola Técnica Estadual Irmão Pedro, em Porto Alegre. Graduado em Arquivologia pela UFRGS, com pós-graduação em Gestão em Arquivos pela UFSM e Formação Pedagógica pelo IFRS, possui mais de dez anos de experiência docente. Como Arquivista atua como consultor há mais de quinze anos em empresas privadas e no serviço público. Presidiu a entidade de classe da sua profissão, de 2022 a 2024. Atualmente é Conselheiro Fiscal do Clube do Professor Gaúcho e está na web há mais de uma década com seu site www.viniciusmitto.com.br por onde criou diversos projetos como o “Café da Manhã dos Influenciadores”, “Bloco Bah Guri” que arrastou mais 50 mil pessoas no carnaval de 2020 e o “Coletivo Bah Guri” que contou a história de dezenas de bairros de Porto Alegre no marco dos 250 anos da capital.